Diario de Noticias
Documento apresentado hoje pela Conferência Episcopal Portuguesa exige ao clero
que trabalhe na prevenção destes atos e que os denuncie e repare.
Os
bispos portugueses aprovaram hoje regras claras para prevenir e gerir
casos de abusos sexuais que ocorram no seio da Igreja. O guia de 51
pontos inclui vigilância e selecção apertada de candidatos ao sacerdócio
e de colaboradores da Igreja, sensibilidade para detetar indícios ou
sinais de abuso e diligências e firmeza na sua cessação.
Caso se confirmem estas suspeitas, "os responsáveis da Igreja devem "diligenciar de imediato pela cessação desses atos e pela sua punição pelos procedimentos canónicos e legais estabelecidos."
A Conferência Episcopal Portuguesa ordena ainda "instauração imediata do procedimento canónico" e colaboração com as autoridades. As vítimas destes crimes devem ser acompanhadas e os danos causados às mesmas reparados.
O documento da Conferência Episcopal sublinha ainda a gravidade destes atos, principalmente se praticados por membros da Igreja.
Este manual responde a uma exigência feita pelo Vaticano que em 2011 pediu aos bispos de todo o mundo para elaborarem diretivas próprias para tratar os casos de abusos sexuais.
Caso se confirmem estas suspeitas, "os responsáveis da Igreja devem "diligenciar de imediato pela cessação desses atos e pela sua punição pelos procedimentos canónicos e legais estabelecidos."
A Conferência Episcopal Portuguesa ordena ainda "instauração imediata do procedimento canónico" e colaboração com as autoridades. As vítimas destes crimes devem ser acompanhadas e os danos causados às mesmas reparados.
O documento da Conferência Episcopal sublinha ainda a gravidade destes atos, principalmente se praticados por membros da Igreja.
Este manual responde a uma exigência feita pelo Vaticano que em 2011 pediu aos bispos de todo o mundo para elaborarem diretivas próprias para tratar os casos de abusos sexuais.
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